Terminal (O Estado do Mundo)

“Terminal” aponta para uma ideia de fim, mas aponta também para uma ideia de interface, de ligação para outra dimensão, outra linguagem. Se queremos concentrar-nos, por um lado, na ideia da morte de uma certa visão da humanidade, que se encontra na devastação da natureza por toda a parte – essa festa despudorada do ser humano enquanto tudo arde -, queremos também atravessar o “terminal” para o futuro, procurando vislumbrar uma nova cosmogonia a emergir por força da ameaça da extinção humana.

 

Quatro actores e dois músicos habitam este terminal e contam-nos a sua história, antes que chegue o desfecho. Todos procuram saídas. Enquanto as inventam, adia-se o fim do mundo.

 

Que faremos quando tudo arde?

 

 

Terminal (O Estado do Mundo) é o segundo espectáculo de um díptico em torno da crise climática iniciado em 2021 com O Estado do Mundo (Quando Acordas) e foi precedido por um extenso processo de pesquisa no território ao longo do ano de 2023 (ver propostas complementares).

disponível para digressão

Próximas datas

  • 12 Julho 2025,
    Forum Luisa Todi (Setúbal)

Encenação Miguel Fragata

Texto Inês Barahona

Interpretação Anabela Almeida, Carla Galvão, Miguel Fragata, Vasco Barroso e (música ao vivo) Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo

Música Hélder Gonçalves

Cenografia Eric da Costa

Desenho de luz Rui Monteiro

Figurinos José António Tenente

Assistência de encenação Beatriz Brito

Apoio ao movimento Victor Hugo Pontes

Construção da cenografia e adereços Eric da Costa, João Salgado, José Pedro Sousa e Paula Hespanha

Desenho de som Nelson Carvalho

Assistência e operação de som Tiago Correia

Direcção técnica Luís Ribeiro e Nuno Figueira

Produção executiva Luna Rebelo e Sofia Bernardo

Produção Formiga Atómica

Co-produção Cine-Teatro São Pedro de Alcanena, Lavrar o Mar, RTP – Rádio e Televisão de Portugal, Teatro Municipal de Ourém, Teatro Nacional Dona Maria II, Teatro Nacional São João, Teatro Virgínia, Teatro Viriato, Trigo Limpo teatro ACERT, Théâtre du Point du Jour, Festival d’Avignon

Co-produção fase de pesquisa Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, Centro Cultural do Cartaxo, Comédias do Minho, Companhia Mascarenhas-Martins, Município de Mértola, Município de Setúbal

Apoios CEA – Centro de Experimentação Artística, SDivine Fátima Hotel – Congress & Spirituality, Polo Cultural Gaivotas | Boavista, Teatro Meridional

Agradecimentos António Leitão, Bruno Melo/Gate7, David Palma, Diogo Pires/SAFRA, Josué Maia, Marina Almeida, SDivine Fátima Hotel – Congress & Spirituality, Tiago Coelho/RSC Xpress

Público-alvo Público adulto (M/14)

Duração 1h30 (aprox.)

Acessibilidade Espectáculo disponível com os recursos de interpretação integrada em Língua Gestual Portuguesa (LGP) e audiodescrição (AD)

Propostas complementares: